Após o capotamento de uma viatura, que quatro três policiais do 1° Batalhão da Polícia Militar feridos, o Jornal Sou de Palmas apurou como está o estado de saúde do mesmos. A ocorrência aconteceu durante um deslocamento que fazia parte da ‘Operação Canguçu’ no fim da tarde desta sexta-feira (21).
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De acordo com o apurado, o Cabo Acioly, que estava na viatura, chegou a ficar inconsciente e apresentar ferimentos na cabeça. Ele foi socorrido por um helicóptero das forças de segurança do Goiás, encaminhado para um hospital particular de Palmas e lá já se encontrava estável e fora de perigo.
Já um soldado identificado como Thiago, também presente no veículo, é aluno do Curso de Força Tática, teve a formação adiada devido a ‘Operação Canguçu’ e ficou com ferimentos leves. Ele foi transportado até Paraíso do Tocantins para o Hospital Regional do município, por intermédio de um helicóptero da Polícia Militar (PM) de Minas Gerais.
Ao Jornal Sou de Palmas, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) confirmou o acolhimento dos policiais e destacou que as equipes das unidades de saúde trabalham nos procedimentos padrões e exames, para averiguação dos quadros clínicos, que estão todos estáveis.
Entenda
Uma viatura capotou durante o fim de tarde desta sexta-feira (21) e deixou policiais do 1° Batalhão Polícia Militar do Tocantins (PMTO) feridos na zona rural de Pium, nas proximidades do ‘Projeto Canguçu’, local em que criminosos que aterrorizaram a cidade de Confresa (MT) estão cercados pela polícia.
De acordo com informações preliminares apuradas pelo Jornal Sou de Palmas, o motorista perdeu o controle do veículo em uma curva, que capotou e chegou a arremessar um dos policiais para fora do carro.
Um deles foi encaminhado para ser atendido em Palmas e os outros para o Hospital Regional de Paraíso, todos transportados de helicóptero. Os militares pertencentes à Força Tática da PM.
Ainda não se sabe a gravidade do estado de saúde deles, apenas que um cabo da equipe estava inconsciente e com um ferimento na cabeça.
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Força-tarefa
O deslocamento fazia parte da ‘Operação Canguçu’, organizada para capturar os criminosos responsáveis por aterrorizar a cidade de Confresa, no Mato Grosso, com assaltos na modalidade ‘novo cangaço’.
A força-tarefa conta com forças policiais do Tocantins, Mato Grosso, Goiás e Pará, além de reforço de Minas Gerais. O cerco aos criminosos no Estado iniciou no dia 10 de abril, quando eles passaram pela divisa através de barcos pelos rios Araguaia e Javaé.
Ao todos já são 12 dias de operação, ocorreram vários confrontos, resultando em seis suspeitos mortos e outro preso. A caçada acontece na zona rural dos municípios de Pium, Marianópolis, Araguacema e na Ilha do Bananal, segundo o comandante da equipe, o cerco só acabará quando todos os envolvidos forem capturados.
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