A dona de casa Edileuza Pereira Barros, de 44 anos, está em busca de um emprego no qual possa levar o filho dela, que tem autismo. Há duas semanas ela vai quase que diariamente para semáforos de Goiânia com um cartaz pedindo por uma oportunidade.
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Ela morava com o menino e a outra filha até dezembro do ano passado. “Minha filha trabalhava, me ajudava em casa, nas contas. O pai dela também ajudava com dinheiro. Mas ela se casou e mudou para São Paulo. Agora, não tenho como trabalhar porque não tenho com quem deixar meu filho”, disse.
Marcos Vinícius Pereira Barros tem 14 anos e foi diagnosticado com autismo em 2012, quando a família se mudou do Pará para Goiânia. Desde então, o adolescente tem acompanhamento médico.
Porém, sem condições financeiras, a Edileuza conta que não consegue comprar os remédios necessários para o filho. Muitas vezes ela também não tem dinheiro para comprar roupas, calçados e óculos para o garoto.
“Foi quando eu tive essa ideia, pedi para as mulheres que cuidam dele no tratamento escreverem um cartaz para mim e eu comecei a ir para o semáforo. Desde então, tenho recebido mais ajudas. Seja algum dinheiro, alguma doação, então a situação está melhorando um pouco”, contou.
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