28 de abril de 2024 20:47

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Homem que matou e concretou jovem debaixo de escada, em SP, é condenado a quase 30 anos de prisão; relembre o caso

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Homem que matou e concretou jovem debaixo de escada, em SP, é condenado a quase 30 anos de prisão; relembre o caso

O autônomo Jonathas Soares de Santana, de 37 anos, foi condenado a 29 anos e dez meses de prisão pela morte de Joice Maria da Glória Rodrigues, de 25, que ficou desaparecida por oito dias e foi encontrada concretada em uma parede em São Vicente, no litoral de São Paulo. O julgamento aconteceu na noite de terça-feira (11).

A vítima foi dada como desaparecida em 27 de setembro de 2021, após ter saído de casa dizendo que visitaria o avô. A equipe da 3ª Delegacia de Homicídios conduziu o caso que resultou na prisão de Jonathas, agora condenado, e do pedreiro Edmilson Veríssimo da Silva, de 56, detido no mês posterior ao sumiço da jovem.

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Edmilson à época contou que havia usado drogas e mantido relações sexuais com a jovem, que depois ficou com Jonathas. O pedreiro contou que estava no segundo piso da obra, no bairro Esplanada dos Barreiros, quando o autônomo e a mulher começaram a discutir.

No interrogatório, Edmilson disse ter descido para ajudar o outro homem a matar Joice, que foi estrangulada com uma camiseta, e teve o corpo colocado em um vão debaixo da escada. O local, em seguida, foi concretado.

Desaparecimento

A jovem Joice Maria da Glória Rodrigues, de 25 anos, foi encontrada morta e concretada em uma parede de um imóvel em construção, em São Vicente, no litoral de São Paulo. A Polícia Civil localizou o corpo da vítima em 5 de outubro de 2021.

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Ela havia sumido após visitar o avô, que mora no bairro Parque Bitaru, na Área Insular. O marido de Joice foi o último a ter contato com a jovem, em 26 de setembro. Conforme a família, a vítima ligou para dizer que estava em um ponto de ônibus prestes a voltar para casa, no bairro Quarentenário.

“Ela disse que estava no ponto para pegar a condução e ia para casa. Ele ficou esperando ela, mas o tempo foi passando e ela não apareceu”, disse à época a irmã da vítima Maria da Glória Rodrigues.

Os familiares passaram a ligar para o telefone dela, mas as chamadas terminavam na caixa postal. Eles também fizeram o trajeto que ela percorreria até chegar em casa em busca de pistas, mas as tentativas foram em vão.

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O caso só chegou a um desfecho após a polícia começar a investigar e chegar a Jonathas, que confessou ter cometido o crime.

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