As ordens de prisão foram expedidas pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, da 2ª Vara da Comarca de Bayeux (PB).
O inquérito apura a suposta exploração comercial da imagem de crianças e adolescentes em vídeos com conteúdo considerado inapropriado, prática conhecida como “adultização”. As investigações apontam que os materiais eram veiculados nas redes sociais de Hytalo e geravam receita com publicidade e monetização de visualizações.
Segundo o Ministério Público, além das prisões, já foram cumpridos mandados de busca e apreensão para coletar provas, incluindo equipamentos eletrônicos, registros de produção e contratos. O caso segue sob sigilo para preservar a identidade das vítimas.
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