1 de junho de 2024 01:07

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Confira aqui as 7 maiores curiosidades sobre o Ano Novo

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Confira aqui as 7 maiores curiosidades sobre o Ano Novo

A comemoração do Ano Novo é, evidentemente, uma prática antiga. Como você pode imaginar, o hábito de comemorar ciclos tem acontecido desde que a humanidade passou a dimensionar o tempo. A primeira comemoração de Ano Novo, por exemplo, ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2 000 antes de Cristo – ou seja, dá para dizer que o réveillon é mais antigo do que o nosso próprio calendário.

Mas por que primeiro de Janeiro? Bom, originalmente costumava-se comemorar a data em 15º de Março, mas depois, em 153 a. C., sob imposição do imperador romano Júlio César, a data passou para 1º de Janeiro. Desde então, as culturas judaico-cristãs têm seguido essa lógica, ainda que diferindo entre si sobre outros aspectos.

Por exemplo, enquanto em alguns países é tradição comer peru na ceia de Ano Novo, há outros que costumam comer peixe. Na Dinamarca, as pessoas sobem em cadeiras, pulando e brincando durante a virada.

Na Escócia, homens e mulheres comemoram a passagem do ano com beijos na boca. Na Áustria, às 00:00h da virada, costuma-se jogar chumbo derretido na água e analisar as figuras criadas como se fossem uma espécie de previsão. Em Portugal, as pessoas aparecem nas suas janelas batendo panelas.

Na Espanha, come-se doze uvas (uma para cada badalada do relógio). No Japão, as pessoas comemoram o Ano Novo em família comendo macarrão, alimento considerado símbolo de longevidade.

Claramente, há muito a se descobrir e explorar acerca dessa data tão bonita. Confira abaixo sete curiosidades sobre o Ano Novo que separamos para você!

1. O primeiro lugar do mundo a comemorar a chegada do ano novo é a Ilha Pitt, na costa Oriental da Nova Zelândia. O último lugar, por sua vez, é Samoa, no Oceano Pacífico.

2. Por que o Ano Novo é tão barulhento? Diferentemente de outras datas festivas, o Ano Novo é explosivo, extrovertido, ébrio, barulhento. Bem, segundo algumas tradições orientais, ruídos atos afugentam maus espíritos, de modo que é preciso fazer barulho para iniciar o novo ano livre dessas más influências.

3. O Ano Novo é repleto de superstição, pois as pessoas esperam que ele traga consigo estímulos novos para as suas vidas. Dentre as superstições mais comuns de Ano Novo, tem-se o uso de meias brancas novas por três dias, mastigar romãs e guardar suas sementes, deixar um copo d’água na cabeceira da cama antes de dormir, pular sete ondas, comer lentilhas na ceia para atrair riqueza, etc.

Aliás, sobre isso de pular ondas, é importante lembrar que a tradição vem do Candomblé! Para os adeptos dessa religião, o sete é um número mágico e pular ondas permite o contato com Iemanjá, a mãe de todos os orixás. O uso de branco, por sua vez, também vem do Candomblé – é a cor de Oxalá, o equivalente a Jesus Cristo no catolicismo.

4. Chineses, judeus, persas, etíopes e muçulmanos, dentre outros, celebram o Ano Novo em datas diferentes do restante do mundo, pois utilizam calendários diferentes. Para os chineses, por exemplo, nós estamos no ano de 4715 do calendário chinês; para os judeus, estamos no ano de 5778. 

5. “Réveillon” deriva do francês e significa “acordar”. No século 17, a palavra fazia referência a jantares longos e sofisticados, realizados pelas elites durante a passagem do ano.

6. A música mais famosa do réveillon brasileiro, ”Adeus, Ano Velho”, data de 1951 e foi composta por David Nasser e Francisco Alves. Tem como passar a virada sem entoar a canção?

7. Ainda sobre músicas, há mais de 300 anos, na Escócia, criou-se uma canção sobre o Ano Novo chamada ”Auld Lang Syne”, que se difundiu pela Europa (principalmente na Inglaterra). Essa música fala sobre brindar com os amigos e ser grato pelo ano que passou. Abaixo, você pode conferir o vídeo.

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