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As investigações para saber o motivo da queda do avião de Marília Mendonça – que foi enterrada no sábado (06) – estão a todo vapor. Neste domingo (07), o CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – afirmou que a aeronave começou a ser retirada do local do acidente por uma empresa especializada. Não há previsão de tempo para que a operação seja concluída, pois a equipe envolvida está encontrando dificuldades.
Assim que a extração for concluída, o avião bimotor será levado para o aeroporto onde deveria ter pousado, em Caratinga, Minas Gerais. A empresa dona da aeronave, PEC Táxi Aéreo, foi autorizada a recolher os destroços após o trabalho de perícia da Polícia Civil. A CENIPA, por sua vez, informou que por conta da correnteza e das más condições climáticas, a perícia continuará a ser realizada no hangar onde o avião ficará.
No sábado (06) a Polícia Civil de Minas Gerais deu início à coleta dos depoimentos sobre o acidente aéreo que causou a morte de Marília Mendonça e de outras quatro pessoas. A primeira pessoa a ser ouvida foi o advogado da família da artista, que prestou esclarecimentos sobre a empresa responsável pela aeronave e o contrato firmado para o uso. Agora, policiais tentam encontrar testemunhas que viram a queda do veículo.
Marília Mendonça e os demais quatro tripulantes do avião morreram na sexta-feira (05). Todos foram enterrados no sábado (06). A cantora foi velada em Goiânia ao lado de seu tio, Abicieli Silveira Dias, em cerimônia aberta ao público. Os fãs também lotaram a porta do cemitério Parque Goiânia, mas a entrada só foi permitida para amigos e familiares.