20 de maio de 2024 23:16

Tocantins

Candidato à presidência do CRESS-TO denuncia atual presidente à Polícia Federal por uso indevido de dados e telefones para pedir votos; veja provas

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Candidato à presidência do CRESS-TO denuncia atual presidente à Polícia Federal por uso indevido de dados e telefones para pedir votos; veja provas

As eleições para gestão do Conselho Regional de Serviço Social do Tocantins (CRESS-TO), iniciaram na terça-feira (14) e já no segundo dia da disputa uma das chapas concorrentes fez uma denúncia à Polícia Federal (PF), acusando a chapa da atual presidente e candidata a reeleição com provas de possível uso de equipamentos públicos para pedir voto. Por votação eletrônica via e-mail, as eleições vão até esta quinta-feira (16).

A candidata à reeleição Taciane de Oliveira está sendo acusada de usar o telefone celular da entidade, para pedir votos. A denúncia foi protocolada na PF pela chapa oposicionista “Foram me Chamar, Estamos Aqui e Somos de Luta”, do candidato Francisco de Assis Neves Neto.

“Além disso, o próprio CRESS da 25ª Região, utilizando-se de telefone institucional – número (63) 99973-7888, realizou envio de mensagens de texto via aplicativo WhattsApp pedindo voto para a chapa 02 (chapa da situação, tendo como candidata à reeleição a atual Presidente do CRESS) enviando disparo de mensagens em massa para os inscritos do CRESS”, destaca trecho da representação feita para a PF.

 

O documento ainda relata outras irregularidades que tiram o caráter de igualdade entre os grupos disputantes. Durante a campanha, a oposição não teve acesso à lista de telefones e e-mails de votantes, enquanto os adversários puderam usar massivamente esses mecanismos.

Além da denúncia à PF, os oposicionistas pedem ação imediata em prol da paridade por parte da Comissão Eleitoral. “ É imprescindível que medidas sejam tomadas para assegurar a integridade do processo eleitoral e garantir que a vontade popular seja respeitada. ”, frisa o ofício endereçado à presidente na Comissão Nacional Eleitoral, Carla Alexandra Pereira, e para a presidente da Comissão Regional Eleitoral, Régina Mercês Aires Rodrigues Dias.

Documento enviado à PF com as possíveis provas: 01-DENUNCIA-A-POLICIA-FEDERAL

 

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