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No dia 6 de novembro – quando é celebrado o Dia da Malária nas Américas – a Secretaria de Estado da Saúde (SES) orienta a população tocantinense para atenção aos sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. O Tocantins está há dois anos sem registros da doença autóctone, ou seja, não houve registro da doença contraída dentro do território tocantinense.
Atualmente o Tocantins possui 13 casos notificados, sendo 12 importados de outros estados da Região Amazônica e um caso proveniente da Guiana Francesa. “A malária tem tratamento e tem cura, mas é preciso que seja feito o diagnóstico nas unidades básicas de saúde para ser realizado o tratamento completo, evitando complicações e até óbitos”, ressalta o assessor técnico do Programa Estadual da Malária e Tracoma, Marco Aurélio Oliveira Martins.
A malária trata-se de uma doença infecciosa, causada pelo protozoário transmitido pela picada da fêmea do mosquito anofelino. Os principais sintomas são febre, dor de cabeça ou no corpo, calafrios, muito suor e náuseas.
A prevenção é feita com o uso de repelentes, mosquiteiros, roupas que protejam braços e pernas e telas nas portas e janelas.
A Saúde também orienta os profissionais que atuam nas unidades básicas para que perguntem aos pacientes se residem ou se deslocaram para uma área de transmissão da malária, no período de oito a 30 dias, anterior à data dos sintomas.
Webinário
Evento organizado pelo Ministério da Saúde, com o tema “Perspectivas para a eliminação da malária do Brasil”, será transmitido para todo o país, por meio do link webinar.aids.gov.br, nesta quinta-feira, 4, às 15 horas.