Segundo a Unidade de Controle de Vigilância de Zoonoses (UVCZ) da Secretaria Municipal da Saúde (Semus), o índice de infestação predial do Aedes aegypti está em 2,4% em Palmas.
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De acordo com a pesquisa, o percentual está alto e coloca a capital em estado de alerta, considerando que o baixo risco para a transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya fica abaixo de 1,0%.
Os dados do quarto e último LIRAa de 2022 foram levantados no mês de novembro. A pesquisa aponta que a maior parte dos criadouros (80%) está concentrada nos imóveis, em itens como lixo, vasilhames com água, pratos, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, pneus, dentre outros.
A Semus orienta aos moradores que vistoriem suas casas e quintais, lavando locais que circulam água com frequência. Além disso, é necessário que cubram os recipientes com terra ou os virem com a tampa para baixo para evitar acúmulo de água e, por consequência, a proliferação dos criadouros do mosquito. Objetos como pneus e entulho de construção devem ser encaminhados para descarte adequado.
A diretoria de Vigilância em Saúde da Semus e suas unidades, a exemplo da UVCZ, realiza ações educativas e de combate ao Aedes aegypti durante todo o ano. Para 2023, o setor finaliza um novo plano de contingência com órgãos parceiros.
Em conjunto com as ações realizadas pela Semus, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Palmas lançou uma nova campanha educativa para chamar a atenção da população quanto ao combate do mosquito. Este trabalho conjunto tem sido veiculado nas TVs, rádios, carros de som e redes sociais.
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