Na manhã de hoje (16), durante a reunião extraordinária da CPI da BRK na Câmara Municipal de Palmas, os vereadores demonstraram preocupação com a situação do sistema de saneamento na Capital e decidiram abreviar o recesso parlamentar, que se estenderia até o início de fevereiro.
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O vereador Nego, relator da CPI, propôs a judicialização das empresas que não cumpriram o prazo estipulado para a entrega da documentação solicitada pela comissão. Essa proposta, que visa garantir a colaboração efetiva das empresas investigadas, foi aprovada por unanimidade pelos pares presentes na reunião.
O parlamentar destacou a importância da postura adotada pela CPI na busca pela documentação necessária e na consideração da judicialização como medida para as empresas que se mostram relutantes em colaborar.
O vereador também ressaltou que a análise detalhada dos documentos e as oitivas dos depoentes serão etapas mais que importantes para esclarecer os fatos em questão e garantir a transparência no processo de investigação.
“É interessante observar a postura da CPI em buscar a documentação necessária e considerar a judicialização para as empresas que não colaboram. A análise dos documentos e as oitivas dos depoentes serão etapas cruciais para esclarecer os fatos em questão”, afirmou Nego.
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