Motivados pelo sequestro de um ônibus na ponte Rio-Niterói no Rio de Janeiro, na terça-feira, 20, os vereadores da Câmara Municipal de Palmas usaram a tribuna para cobrar a realização do concurso da Guarda Metropolitana e demonstrar sua preocupação com a segurança pública na Capital.
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Filipe Fernandes (DC) iniciou os discursos criticando a bancada do Tocantins que votou contrário ao Decreto das Armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Não quero dar nomes, mas quero dizer que aqueles que foram contrários, foram contrários ao ser humano que luta para defender sua família. Se um dos passageiros estivesse armado, este terror já teria acabado há muito tempo”, criticou.
Filipe Martins (PSC) concordou com o colega parlamentar e disse que a sociedade de bem continua desarmada, citando um assalto ocorrido em Porto Nacional no final de semana. “Foram assaltar o supermercado de um policial reformado e levaram umas balinhas. Nossa sociedade está à mercê dos bandidos, nossa Segurança Pública está defasada. Os armamentos, veículos e até os coletes dos bandidos são mais modernos”, analisou.
Assim Também, o vereador Jucelino Rodrigues (PTC) falou sobre os altos custos de um preso para a população e Moisemar Marinho (PDT) cobrou a realização do concurso público da Guarda Metropolitana de Palmas. “O concurso foi anunciado em fevereiro e até agora não foi publicado edital. É um concurso esperado pela sociedade. Não poderia deixar de fazer essa cobrança, pois nossa Guarda é antiga, com pouco mais de 180 homens que trabalham para resguardar o patrimônio público e atuar também na repreensão ao crime”, cobrou.
Além disto, foi lido em sessão o pedido de licença por 121 dias do vereador Claudemir Portugal (PRP) por motivos de saúde. Desta forma, seu suplente, Irmão Jairo (PSL), foi convocado a assumir a vaga do parlamentar neste período.