19 de maio de 2024 05:48

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Policiais civis que estão presos acusados de comandar um grupo de extermínio no Tocantins fazem pedido de liberdade provisória

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Policiais civis que estão presos acusados de comandar um grupo de extermínio no Tocantins fazem pedido de liberdade provisória

Quatro policiais civis presos na operação batizada de operação caninana, solicitaram à justiça o direito a liberdade provisória,. Os policiais estão preso desde o dia 22 de Julho deste ano. Numa investigação comandada pela Polícia Federal (PF). A liberdade provisória é quando alguém, que é preso por alguma acusação, pode responder pelo processo em liberdade. Essa liberdade pode vir com ou sem o pagamento de fiança

Segundo a PF, o grupo de extermínio agia dentro da Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos de Palmas (Denarc), e usava os carros da própria delegacia para matar as vítimas.

A operação investiga até duas dezenas de assassinatos praticados entre 2019 e 2020, no estado do Tocantins. A Polícia Federal concluiu que a Denarc estava usando o aparato estatal para grampos ilegais, plantar drogas falsas, servir o governo e fazer limpeza social com um “código penal próprio”.

Os quatro policiais acusados de manter um grupo de extermínio que pediram à justiça liberdade provisória são: Antônio mendes dias, apelidado de “Shrek”, Gilmari dos Santos de 37 anos, Antonio Martins Pereira Junior, conhecido como “A”, e Carlos Augusto Pereira Alves, 37 anos, o “Bolinha”.

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