Plantão Policial
Policiais civis que estão presos acusados de comandar um grupo de extermínio no Tocantins fazem pedido de liberdade provisória
Quatro policiais civis presos na operação batizada de operação caninana, solicitaram à justiça o direito a liberdade provisória,. Os policiais estão preso desde o dia 22 de Julho deste ano. Numa investigação comandada pela Polícia Federal (PF). A liberdade provisória é quando alguém, que é preso por alguma acusação, pode responder pelo processo em liberdade. Essa liberdade pode vir com ou sem o pagamento de fiança
Segundo a PF, o grupo de extermínio agia dentro da Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos de Palmas (Denarc), e usava os carros da própria delegacia para matar as vítimas.
A operação investiga até duas dezenas de assassinatos praticados entre 2019 e 2020, no estado do Tocantins. A Polícia Federal concluiu que a Denarc estava usando o aparato estatal para grampos ilegais, plantar drogas falsas, servir o governo e fazer limpeza social com um “código penal próprio”.
Os quatro policiais acusados de manter um grupo de extermínio que pediram à justiça liberdade provisória são: Antônio mendes dias, apelidado de “Shrek”, Gilmari dos Santos de 37 anos, Antonio Martins Pereira Junior, conhecido como “A”, e Carlos Augusto Pereira Alves, 37 anos, o “Bolinha”.
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