Nesta terça-feira (19), a Polícia Federal iniciou a Operação “Iceberg” visando reunir novas evidências para identificar todos os indivíduos envolvidos em crimes sob investigação em um inquérito policial. Este inquérito trata de atividades criminosas que incluem associação criminosa, furto mediante fraude, lavagem de dinheiro e invasão de dispositivos informáticos. Essa investigação é um desdobramento da Operação Código Reverso, conduzida anteriormente pela Polícia Federal no estado do Tocantins.
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Os criminosos sob investigação estavam envolvidos em esquemas de fraude bancária, nos quais enviavam mensagens eletrônicas, como SMS ou e-mails, para suas vítimas. Essas mensagens continham links com vírus projetados para obter informações bancárias, senhas e outras informações pessoais das vítimas. Uma vez em posse dessas informações, os criminosos agiam rapidamente, realizando várias transações financeiras e causando prejuízos significativos às vítimas.
A operação resultou na execução de sete mandados judiciais nos estados do Tocantins, na Capital, e no Espírito Santo, nas cidades de Linhares, Serra e Guarapari. O nome “Iceberg” escolhido para a operação reflete a abundância de criminosos ocultos envolvidos nos crimes em investigação. Assim como ocorre com as massas de gelo nos oceanos, em que apenas uma pequena parte é visível acima da superfície, a maioria dos envolvidos nesses crimes permanece oculta e difícil de ser identificada.
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