Primeiro bebê nascido em Palmas diagnosticado com glaucoma congênito raro terá que fazer cirurgia para não perder a visão.

“Foi desesperador, para mim, eu perdi o chão no momento em que eu descobri, e não aceitava. Falei: ‘Em nome de Jesus, meu filho não tem isso’. No momento eu não sabia falar nada, só sabia chorar, não estava entendendo nada o que seria aquilo que ele tinha. Tem que estar usando um colírio a cada 12 horas para que a pressão do olhinho dele não aumente porque senão é perigoso. E toda semana eu tenho que estar levando ele para medir a pressão do olho”.

Heitor passará por uma cirurgia, quando ele estiver com dois meses de vida. “Minha médica falou que se ele não fizer a cirurgia, ele fica sem a visão. Tem a opção da primeira cirurgia, ele ser curado. Eu creio que na primeira cirurgia, ele será curado. O que eu mais desejo é que meu filho tenha uma vida como qualquer outra criança, que ele possa enxergar, brincar e ter uma vida saudável”.