O Ministério Público do Tocantins, por meio da 28ª Promotoria de Justiça de Palmas, ajuizou nesta quinta-feira, 11, ação civil pública contra o decreto da Prefeitura de Palmas que estabeleceu lockdown parcial para atividades e os serviços não essenciais, em vigor desde o último dia 06 até o próximo dia 16 de março. (leia toda a ação no final da matéria)
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Segundo o promotor da ação, Adriano Neves, ‘’em vez da Prefeitura de Palmas incentivar a liberdade pela conscientização, intensificar o rastreamento, monitoramento e isolamento dos casos suspeitos e confirmados, bem como atuar como eficiência para detectar precocemente e monitorar a incidência da variante, opta por impelir “solidariedade compulsória” em nome de falso altruísmo de cunho político, eis que não houve comércio fechado em tempo de campanha eleitoral.’’
Outro ponto que chamou atenção na ACP, é a parte que evidencia a ivermectinia como tratamento preventivo contra a Covid-19. O tema é polêmico desde o início da pandemia e divide opinião na medicina.
”É consabido que o tratamento preventivo e/ou precoce com fármacos de baixo custo que há décadas são utilizados no combate a outros tipos de viroses e doenças autoimunes se mostraram eficientes no combate ao coronavírus, fato esse irrefutável:”, diz o promotor que referenciou as palavras por um tuíte. (abaixo)
“Ivermectina: 45 estudos científicos, 24 duplamente randomizados, 366 cientistas: 100% mostram ótimos efeitos, para profilaxia como tratamento, em redução de hospitalizações e mortalidade. Fármaco seguro, muito barato, amplamente disponível. Imprensa: muda.” (Carlos Eduardo Fonseca da Matta, https://twitter.com/cefmatta/status/1369783383727947787?s=24).1”
Confira a ação civil pública na íntegra abaixo: