Aos prantos, Mirella Santos revelou em suas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (10), que teve a “pior Sexta-feira Santa” de sua vida, porque criminosos invadiram sua casa em São Paulo e roubaram diversos bens.
- Publicidades -
Nos Stories, Mirella detalhou que o arrombamento aconteceu quando ela, seu marido, o humorista Wellington Ceará, e a filha estavam aproveitando o feriadão para descansar em um hotel fazenda.
“Eu tive a pior Sexta-feira Santa da minha vida, Deus que me perdoe. No final de semana, a gente foi para um hotel fazenda e arrombaram a minha casa em São Paulo, roubaram todos os nossos pertences, coisas que a gente trabalhou muito, muito. Sabe, eu vim de família simples, eu ralei muito para conquistar as minhas coisas, eu sei como é difícil, porque nada foi fácil para gente”, explicou a influenciadora digital.
Enquanto desabafava, Ceará apareceu na gravação para dar mais detalhes sobre o ocorrido.
“O mais importante é que a gente não estava em casa, que nós estamos sã e salvos aqui, foi furto, não foi roubo a mão armada, não fizeram pressão psicológica nem em mim e nem na Valentina e a gente as imagens da hora que eles entraram e vamos mostrar”, disse Ceará
“Isso aconteceu na sexta-feira. Eu vim aqui sábado de manhã, não falei para ninguém, não postei, porque foi a pedido de um profissional. Depois eu vou mostrar pra vocês o que realmente aconteceu. Tem imagens deles entrando pela garagem, levaram cofre”, disse o humorista.
Ainda nos Stories, a modelo informou que pagava vigilante de rua para ficar atento a movimentações estranhas no imóvel, mas que mesmo assim a casa acabou sendo invadida e ninguém viu.
“Eu estou muito triste, muito nervosa, eu não paro de tremer desde sexta-feira, entraram na minha casa e levaram bens no qual a gente trabalhou muito, como eu falei a gente veio de família simples, a gente trabalhou, ralou pelas nossas coisas sempre com trabalho digno, nunca passamos por cima de ninguém, nunca roubei nada de ninguém e é revoltante ver um filho da p*** entrar na tua casa como se nada tivesse acontecido, sendo que a minha casa tem vigilância, eu pago vigia da rua, eu pago tudo e ninguém vê”, desabafou.
VÍDEO
O crime já está sendo investigado pelo delegado Osvaldo Nico, da Polícia Civil de São Paulo, desde sábado.
O delegado Nico é um dos maiores nomes da Polícia Civil paulista, ele foi o fundador do primeiro Grupo de Operações Especiais (GOE), e chefiou as equipes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), Grupo Armado de Repressão a Roubos (GARRA) e do Grupo Especial de Resgate – GER (DEIC), unidade especializada na libertação de reféns.
Envie sugestões de pauta ou denúncias para o WhatsApp do Jornal Sou de Palmas: (63) 9 9274-5503