O juiz Cledson Jose Dias Nunes, determinou a prisão preventiva dos dois acusados do assassinato do empresário Nilton Alcântara Neves, aos 60 anos, em janeiro de 2022, em um posto de combustível de Palmas. As informações são do Jornal do Tocantins.
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A prisão ocorreu durante uma operação da Polícia Civil que cumpriu 11 mandados de busca. A dupla foi localizada em Cuiabá (MT) e recambiada para o Tocantins. O término da prisão temporária determinada pela Justiça se encerraria na sexta-feira, 14.
Eder Pereira da Silva, 41 anos, é apontado como o autor dos tiros contra o empresário e Adalto Ramalho da Silva, 49, seria o apoio na execução do crime. A dupla teria recebido R$ 51 mil para executar o empresário a tiros. Na decisão, o magistrado entende que a permanência dos acusados na prisão preventiva é para a garantia da ordem pública.
“A prisão preventiva dos citados é necessária para garantia da ordem pública diante da gravidade concreta do crime e do risco para a segurança da própria coletividade que a permanência dos representados em liberdade representa”, ressalta o documento.
A decisão, datada no dia 13 de abril, acolheu o parecer do Ministério Público (MP). Adalto Silva é defendido por dois advogados de fora do Tocantins, Neyman Augusto Monteiro, da OAB do Acre, e Lucas Resende Fraga, com OAB do Distrito Federal.