18 de maio de 2024 12:57

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Em Brasília, Chefes de MPs e coordenadores de Gaecos discutem estratégias de atuação para identificar e punir envolvidos em atos antidemocráticos

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Em Brasília, Chefes de MPs e coordenadores de Gaecos discutem estratégias de atuação para identificar e punir envolvidos em atos antidemocráticos

O procurador-geral de Justiça (PGJ), Luciano Casaroti, e o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotor de Justiça Tarso Rizo Oliveira Ribeiro, participaram nesta quarta-feira, 18, de uma reunião, em Brasília, para discutir a unificação da atuação dos MPs na identificação e na busca dos participantes e financiadores dos atos antidemocráticos do último dia 8, na capital federal.

Participaram da reunião PGJs e coordenadores dos Gaecos de diversas unidades do MP, além do ministro da Justiça, Flávio Dino; do procurador-geral da República, Augusto Aras; do secretário nacional de Justiça, Augusto Arruda Botelho; e do secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar.

Na oportunidade, o ministro salientou a confiança no Ministério Público brasileiro, no sentido de promover a responsabilização penal e cível dos envolvidos nos atos. Disse ainda acreditar que a instituição atuará para evitar que ocorram novos episódios desta natureza.

Na reunião, integrantes dos MPs compartilharam informações sobre os trabalhos já realizados até o momento.

Segundo o procurador-geral da República, até o momento foram oferecidas 39 denúncias criminais e outras 200 devem ser formuladas até o fim desta semana. Cerca de 1.300 pessoas foram presas. “É preciso união de forças para zelar pela ordem jurídica, pelo regime político-democrático e pelos interesses individuais indisponíveis”, afirmou Aras.

O procurador-geral de Justiça do Tocantins destacou a importância do alinhamento das ações. “O Ministério Público brasileiro está forte e unido para apurar a participação e, consequentemente, buscar a punição dos envolvidos nesses atos criminosos”, disse Casaroti.

A presidente do CNPG, Norma Cavalcanti, afirmou que o principal pilar do MP brasileiro é a unidade: “Estamos todos trabalhando nos Estados, de acordo com nossas atribuições, e a disposição para colaborar com o Ministério Público Federal e o MP do Distrito Federal no que for necessário”, disse Norma.

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