28 de abril de 2024 22:13

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Condições precárias em escola indígena de Tocantinópolis são investigadas pelo MPTO

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Condições precárias em escola indígena de Tocantinópolis são investigadas pelo MPTO
Além disso, o MPTO está monitorando o projeto de pavimentação da rodovia TO-126 - Foto MPTO

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) está investigando as deficiências na Escola Indígena Tekator, que serve às aldeias do povo Apinajé em Tocantinópolis. Um relatório da direção destacou problemas estruturais e de segurança, incluindo falta de água e necessidade de instalações como biblioteca, laboratório de informática e quadra esportiva. O MPTO enviou solicitações à Funai e à Secretaria Estadual de Educação em 29 de janeiro para obter esclarecimentos, aguardando resposta em até 15 dias.

Com uma população de cerca de 2.210 pessoas, os Apinajé vivem em 54 aldeias na área. O promotor de Justiça Saulo Vinhal recebeu a demanda pelo projeto “Elos de Cidadania e Inovação – Atuação do GT-Eleitoral na Defesa dos Direitos Indígenas e Quilombolas – Inclusão dos Apinajés”, após visitas às aldeias para ouvir as comunidades no ano anterior.

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A Escola Indígena Tekator começou a operar nos anos 80 e, desde maio de 2021, está sob a gestão do governo do Tocantins, oferecendo educação fundamental e média regular para as aldeias do Posto Indígena (PIN) Mariazinha.

Além disso, o MPTO está monitorando o projeto de pavimentação da rodovia TO-126, especialmente o trecho entre Tocantinópolis e Maurilândia, que passa por áreas indígenas dos Apinajé.

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