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Nome desejado pela Record desde a primeira edição de A Fazenda, Tati Quebra Barraco aceitou as insistentes investidas da emissora para participar do programa. A expectativa era que fizesse jus ao nome de guerra e honrasse metade do que canta nas letras de sua música. Completamente confusa e sem nenhum carisma, ela conseguiu se tornar a maior decepção da história do reality show.
Tati chegou com a expectativa de superar o fenômeno Jojo Todynho, campeã da última temporada e também campeã de memes. A musa da Cidade de Deus não fez absolutamente nada de interessante no programa, emitiu opiniões completamente contraditórias, deu declarações machistas e ainda se uniu ao grupo dos homens e elegeu as mulheres como suas inimigas da casa.
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Ela é soberba, mal humorada, não interage com as demais pessoas, não se diverte nas festas, impõe uma série de restrições nas execuções da tarefa e ainda intimida os adversários. A mais nova pérola da funkeira é que, na cabeça dela, a Record a usará para segurar a audiência na formação desta roça –da qual ela acredita cegamente que sairá ilesa.
A falta de vontade de estar confinada no programa está estampada na cara dela. É de se entender que a classe artística foi bastante prejudicada pela pandemia e que o cachê ofertado pela Record foi de fazer brilhar os olhos, mas Tati aceitou entrar em A Fazenda 13 somente pela grana. Para ela, sua simples presença era suficiente para sair do confinamento com o prêmio máximo de R$ 1,5 milhão. Ledo engano.
Sua presença em A Fazenda 13 criou uma nova categoria de participante de reality show, mais detestado que as plantas: o pastel de vento. Bonito e atrativo de fora, mas vazio de conteúdo e uma decepção na hora de digerir.