Dianópolis – O Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Dianópolis, em colaboração com outras instituições e órgãos, está concluindo um projeto que permitirá a instalação de câmeras de videomonitoramento na cidade. Depois, outros 5 municípios tocantinenses devem receber o mesmo sistema de segurança.
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O Conseg é uma entidade eleita pela Diretoria de Polícia Comunitária da Secretaria de Segurança Pública e atua como um canal de comunicação entre a comunidade e as forças de segurança, buscando soluções conjuntas para os desafios relacionados à segurança pública.
Pery Costa Póvoa Neto, presidente do Conseg, comentou sobre o suporte recebido da Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO) e a origem da ideia para o projeto. “Nossa relação com a SSP é das melhores. Em junho a equipe da Polícia Comunitária esteve aqui no município e nos deu posse. Desde então tem nos dado todo o apoio que precisamos. A iniciativa do monitoramento surgiu da necessidade que o conselho viu de implantação de câmeras na cidade para melhorar a segurança, por meio de parceria com a Polícia Militar e Polícia Civil, que são membros natos do conselho”, disse.
O presidente também explicou que a implantação do sistema de monitoramento será realizada em etapas, com previsão de início no primeiro semestre de 2025: “Primeiro vamos montar a central de monitoramento no quartel da PM, em uma sala adequada com câmeras para a cidade de Dianópolis. Depois passaremos às demais cidades: Rio da Conceição, Almas, Porto Alegre, Natividade e Chapada. Essas cidades serão implantadas por etapas”.
O tenente-coronel Carlos Magno Gomes da Costa, diretor de Polícia Comunitária, comemorou o projeto. “A instalação de câmeras de monitoramento na cidade é uma iniciativa que vai além do combate ao crime, promove uma gestão urbana mais eficiente, aumenta a sensação de segurança e contribui para a melhoria da qualidade de vida da população”, destacou.
A implementação do sistema contará com recursos do Tribunal de Justiça e de parcerias com a Defensoria Pública e a iniciativa privada, enquanto o conselho busca o apoio de emendas parlamentares.