O presidente Bolsonaro (PL) e representantes das Forças Armadas, entre eles, o ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, lançaram dúvidas sobre a lisura do sistema das urnas eletrônicas ao longo do processo eleitoral. Além disso, impuseram a realização de teste das urnas, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou.
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O relatório não foi divulgado ao público, mas um resumo foi apresentado informalmente ontem a Bolsonaro pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
O presidente determinou que fosse feito um “relatório completo” englobando o segundo turno, alegando que a ausência de fraudes em um turno não descartava a possibilidade em outro, afirmando que os militares deveriam se esforçar mais.
As Forças Armadas analisaram uma amostra de ao menos 385 boletins de urna e um projeto-piloto com uso da biometria para testar 58 aparelhos, sugerido pelos próprios militares.
Segundo informações d’O Globo, ao tomar conhecimento de que o trabalho das Forças Armadas não encontrou nenhum tipo de falha nas urnas eletrônicas, Bolsonaro não autorizou a divulgação do relatório.
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