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O novo levantamento apresentado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado nesta terça-feira, 26, aponta que o Tocantins ocupa o terceiro lugar no ranking de novas admissões na região norte do país. Os dados são referentes ao período entre os meses de janeiro e setembro de 2021. Neste intervalo foram registradas 67.672 admissões e 52.955 desligamentos, gerando um saldo de 14.717 novos postos de trabalho com variação relativa de 7,96%.
Em relação ao mês de setembro, os dados do CAGED expõem o saldo positivo de 1.791 vagas disponibilizadas. Neste período foram registrados 8.523 admissões e 6.732 desligamentos.
Entre as áreas que apresentaram o melhor desempenho, se destacam os setores de comércio e serviços, sendo que o primeiro possibilitou 585 postos ocupacionais e o segundo foi responsável pela oferta de 446 novos empregos.
Referente às novas contratações, o levantamento mostra que o público com ensino médio completo corresponde ao maior número de contratações, com 1.428 novos provimentos. Já a análise de postos de trabalho por faixa etária aponta que pessoas entre 18 e 24 anos representam o maior número das novas ocupações.
Dentro desse grupo correspondem ao maior número de vagas, os trabalhadores das áreas de Produção de Bens e Serviços Industriais; Serviços, Vendedores do Comércio em Lojas e Mercados e da área de Serviços Administrativos.
As informações geradas pelo CAGED exemplificam a atuação do Governo do Estadual em agir em prol da dignidade e qualidade de vida da população, através da geração de novos empregos e por consequência, receita para o desenvolvimento do estado, como explica o Secretário de Indústria, Comércio e Serviços (Sics), Carlos Humberto Duarte de Lima e Silva.
“Estamos confiantes que através do direcionamento do governador em exercício, Wanderlei Barbosa, não apenas manteremos o Tocantins com o saldo positivo de novas admissões, mas também possibilitaremos ainda mais crescimento para o estado, a partir de ações que valorizam as áreas de indústria, comércio e serviços. E que principalmente, valorizem o trabalhador”, disse o secretário.