A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), prendeu na manhã desta quinta-feira, 12, em Guaraí, um homem de 33 anos, o qual é suspeito pela prática do crime de porte ilegal de arma de fogo.
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A prisão foi efetuada, no momento em que policiais civis da 47ª, 48ª e Delegacia de Atendimento à Mulher e Vulneráveis (DEAMV), sob a coordenação do delegado Joelberth Nunes de Carvalho deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão no local de trabalho do indivíduo.
APREENSÕES
Na oportunidade, durante o cumprimento da ordem judicial, os policiais civis localizaram e apreenderam uma pistola, calibre .765, além de munições de calibre 32, que estavam escondidas na camionete do investigado. Segundo as investigações da PC, a arma teria sido utilizada pelo homem para ameaçar uma vítima, após uma partida de sinuca em que o acusado perdeu e teria sido alvo de piadas.
O CRIME
De acordo com a Polícia Civil, no último dia oito, o autor disputava uma partida de sinuca em um bar de Guaraí e acabou perdendo o jogo para outra pessoa. Na ocasião, um amigo da vítima comemorou a vitória, momento em que o autor o ameaçou dizendo que iria bater em sua cara.
Na sequência, o investigado desferiu tapas e socos no rosto da vítima, a qual ficou bastante machucada. Não satisfeito, o homem disse que iria matar o agredido e foi até sua caminhonete para pegar uma arma de fogo. No entanto, ele foi contido pelo dono do bar.
Ao encontrar o homem no seu local de trabalho, os policiais perguntaram ao mesmo onde se encontrava a caminhonete que ele possui, pois havia relatos de que a arma estaria escondida dentro do veículo. Porém, o autor informou que a caminhonete não estava com ele e sim com o pai. Porém, os agentes acabaram descobrindo que o relato era falso e localizaram a caminhonete e debaixo de um dos bancos, foi localizada a arma de fogo.
Desse modo, o autor foi conduzido a 7ª Central de Atendimento da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. Entretanto, a autoridade policial arbitrou fiança no valor de R $5.000,00 (cinco mil reais), a qual foi paga pelo investigado que com isso, obteve o direito de responder ao processo em liberdade.
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