4 de maio de 2024 14:18

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ATUALIZADO; Polícia civil prende empreiteiro em combate a um esquema de corrupção e desvio de dinheiro público na construção de asfalto no Tocantins

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ATUALIZADO; Polícia civil prende empreiteiro em combate a um esquema de corrupção e desvio de dinheiro público na construção de asfalto no Tocantins

Uma operação para combater um esquema de corrupção e desvio de dinheiro público na construção de asfalto foi iniciada na manhã desta segunda-feira (4) pela Polícia Civil. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, além de uma prisão em Palmas. Os mandados foram emitidos pela Justiça de Alvorada, no sul do estado.

O alvo da prisão é um empreiteiro dono de uma usina de asfalto que teria contratos com o governo estadual e vários municípios do Tocantins para construção de asfalto. Uma ordem de busca também foi cumprida no apartamento dele, em um prédio na orla de Palmas, próximo à Praia da Graciosa.

Outros três mandados de busca são contra o ex-superintendente da Secretaria de Infraestrutura, Geraldo Pereira da Silva Filho, e duas pessoas ligadas a ele: um motorista e um suposto laranja. O quinto mandado seria contra um superintendente da Agência Tocantinense e Transportes e Obras (Ageto).

Essa operação estaria ligada às investigações da operação que levou à prisão temporária de Geraldo Pereira da Silva Filho, e da filha dele, em julho deste ano.

A suspeita desta vez é de que a fraude estaria na composição do asfalto aplicado, que não incluía todos os componentes exigidos no contrato, deixando o produto mais barato e sem a qualidade esperada.

O governo do estado, por meio da Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), informou que não houve cumprimento de mandado de busca e apreensão em nenhum órgão do governo na segunda fase da Operação Via Avaritia.

Entenda

Em julho, a Polícia Civil cumpriu durante a operação Via Avaritia mandados de prisão, busca e apreensão em uma operação para investigar fraudes em reformas de imóveis públicos e obras de pavimentação asfáltica. O prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 29 milhões.

Entre os objetos do contrato estavam o Palacinho e a Casa Branca, que será residência oficial do governador, além de sete residências rodoviárias no estado.

NOTA 

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), informa que não houve cumprimento de mandado de busca e apreensão em nenhum órgão do Governo dentro da investigação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) na segunda fase da Operação Via Avaritia.

Secretaria de Estado da Comunicação

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