O trabalho ostensivo dos policiais militares do 6º Batalhão, combatendo a criminalidade na região Sul de Palmas, tem resultado em apreensões rápidas, e principalmente, na prisão de suspeitos de cometerem assassinatos na Capital.

Crimes em Palmas

A violência letal na Capital vem assustando os moradores, sobretudo, quando o assunto é ‘mortes envolvendo arma de fogo’. De janeiro deste ano até ontem (26), o município atingiu a marca de 91 homicídios.

Ação rápida nesta segunda (26)

Policiais militares do 6º Batalhão, em uma ação ágil, conseguiram prender dois homens suspeitos de envolvimento em um caso de latrocínio em Porto Nacional e um homicídio na região sul de Palmas, ambos ocorridos na tarde de ontem (26).

A ação contou com o apoio de alunos do Curso de Habilitação de Oficiais da Administração (CHOA) da PM.

Os assassinatos

Sobre as mortes de ontem, elas ocorreram num intervalo de 3h, sendo uma em Porto Nacional e outra no setor Lago Sul, em Palmas.

O primeiro em Porto Nacional, os criminosos abordaram um mototaxista identificado como José Rodrigues da Silva Filho, de 62 anos. Na tentativa de roubar a motocicleta da vítima, os suspeitos efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra ela. No entanto, eles não conseguiram levar a moto, que estava travada.

Homem morto em Porto Nacional – Foto: Arquivo pessoal

Após o crime em Porto Nacional, a dupla teria fugido para Palmas, onde é suspeita de cometer um homicídio com arma de fogo no setor Lago Sul.

Vítima morreu no local da ocorrência – Foto: Divulgação

Os suspeitos tentaram fugir, mas foram detidos pelos alunos do CHOA no setor Aureny IV, na Capital. A rápida ação dos policiais resultou na prisão da dupla.

Essa ação reforça a importância do trabalho realizado pela Polícia Militar, em Palmas.

Polícia Militar tem agido 

A Policia Militar iniciou a Operação Cidade Blindada, de combate à criminalidade, para tentar conter a onda de crimes e homicídios que tem aterrorizado os moradores.

Para a polícia, 90% dos homicídios tem relação com o tráfico de drogas. “São disputas de território por organizações criminosas que estão guerreando entre si”, explica o comandante Márcio Antônio Barbosa.

Com essas ações, a população espera que os crimes sejam solucionados o mais rápido possível.

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