Diante das polêmicas que envolvem a regulamentação no Hospital Geral de Palmas – HGP, Cinthia Ribeiro reuniu os vereadores da base nesta segunda-feira, 15, na sede da Prefeitura, para apresentar dados positivos da saúde na Capital. “Nós somos porta aberta, não vamos negar atendimento a ninguém. Estamos preocupados em salvar vidas. Nossa maior preocupação é fazer saúde pública de qualidade e isso nós temos feito”, destacou a prefeita.
Palmas possui, atualmente, duas Unidade de Pronto Atendimento – UPA, nas regiões Sul e Norte da capital, ambas com plena capacidade de estabilização dos pacientes. As unidades possuem uma estrutura de pessoal superior ao que que é preconizado pelo Ministério da Saúde e atende por mês cerca de 30 mil pessoas, desses atendimentos, apenas 1% é regulado para o HGP.
Ao todo, uma média de 40% dos pacientes que são atendidos nas UPAs em Palmas não residem na Capital; vale ressaltar que uma das mulheres que chegaram a óbito nos últimos dias residia em Colmeia. Já entre os cadastrados pelo Cartão do SUS, mais de 100 mil possuem endereço em Palmas, mesmo sem morar na Capital.
O mínimo constitucional estipulado para investir na saúde é de 15%, durante o ano. Apesar disso, o volume de investimento feito pela Prefeitura de Palmas no último ano foi de quase 23%, um total de R$ 374 milhões. “A saúde é uma das nossas prioridades. Mesmo diante de um quadro de pandemia, conseguimos avançar e o nosso objetivo é continuar avançando”, lembrou a prefeita.
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Participaram da reunião os técnicos da saúde, o secretário de Comunicação, Júlio Prado; o secretário de Governo, Fabrício Viana; a secretária de Planejamento, Mila Jaber; o presidente da Fundação Escola de Saúde, Daniel Bzmuner; e os vereadores, Eudes Assis, Márcio Reis, Major Negreiros, Daniel Nascimento, Folha, Josmundo, Pedro Cardos, Professora Iolanda, Nego e Waldson da Agesp.