Palmas
MPTO apresenta recurso contra decisão que pôs em liberdade policiais civis suspeitos de integrar ‘grupo de extermínio’ em Palmas
Após uma decisão da Justiça colocar em liberdade os sete policiais civis, presos durante a ‘Operação Caninana’, o Ministério Público do Tocantins (MPTO) interpôs recurso contra a medida judicial.
A operação foi deflagrada em junho do ano passado com objetivo de desmantelar um suposto “grupo de extermínio” formado por policiais civis do Tocantins. As investigações apontaram que o grupo seria responsável por cinco mortes, ocorridas em março de 2020.
Para o órgão, a soltura não encontra respaldo nas provas dos autos e a liberdade dos réus põe em risco a segurança da sociedade e das testemunhas do processo. Os fundamentos do recurso serão apresentados na oportunidade do oferecimento das razões recursais, dentro do prazo legal.
O MPTO sustenta que os homicídios foram cometidos por motivo torpe e com “a intenção de promover uma ‘limpeza social’ em Palmas” — todas as vítimas tinham antecedentes criminais.
Envie sugestões de pauta ou denúncia para o Whatsapp do Jornal Sou de Palmas: (63) 992237820
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