“Nós estivemos em outra ala e graças a Deus ocorreu tudo bem com a transferência da minha filha e das outras crianças. Recebemos a assistência necessária de toda a equipe, que em nenhum momento nos deixou sem cuidado ou informações”. Essa é a fala da Iolete Macedo, que está com sua filha Ana Júlia de quatro anos internada, desde o dia 21 de maio, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, do Hospital Geral de Palmas (HGP).
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Ela e as demais famílias foram transferidas para outra ala, após uma falha técnica no aparelho de ar-condicionado central da unidade, ocorrido na tarde da quarta-feira, 14. Para que não haja mais situações como estas, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) realizou, em menos de 24h, uma inspeção e higienização de cada leito, bem como instalações de ares-condicionados em todos os leitos, para que todas as famílias tenham o conforto, além da assistência adequada por parte da equipe hospitalar. “Todos os pacientes já estão reinstalados em seus leitos com a segurança e o cuidado que merecem. Sabemos que foi um momento preocupante, mas agilizamos a solução, para fosse restabelecido o serviço no espaço adequado, garantindo a qualidade no atendimento. Seguiremos trabalhando para que tenham assistência continuada e logo possam voltar para o seus lares, com a saúde restabelecida”, comentou o titular da SES-TO, Afonso Piva de Santana.
A qualidade mencionada pelo gestor, já é percebida pelos familiares que estão acompanhando as crianças. “Nós acabamos de chegar aqui estávamos na sala verde e graças a Deus foi tudo tranquilo. Por ser criança, meu filho estranhou um pouco, mas eu estava com ele e assim como a equipe me explicou, eu falei para ele que era temporário e foi. Agora temos ar-condicionado no quarto, só para ele e podemos adequar a temperatura conforme necessitarmos”, afirmou Eva Monteiro da Silva, de Paraiso do Tocantins, que está com seu filho Alisson de 11 anos desde o dia 28 de maio internada na UTI pediátrica do HGP.
“A instalação desse ar-condicionado vai oferecer um atendimento melhor ao meu filho, porque agora é individual, não é mais misturado. É ótimo!”, comentou a lavradora Maria Aparecida Silva, mãe do pequeno Edson Neto de 10 meses.
“Estamos assistindo as crianças desde ontem a tarde para que nenhuma sofresse essa situação de transferência entre as salas. É muito importante a gente dar o nosso máximo para deixar essas crianças o mais tranquilo possível”, disse o médico coordenador da UTI Pediátrica do HGP, Emanuel Teles.
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