2 de maio de 2024 00:09

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Exames dos profissionais de saúde de Porto Nacional que estão suspeita de contaminação de nova variante do coronavírus não tem data pra ficar pronto

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Exames dos profissionais de saúde de Porto Nacional que estão suspeita de contaminação de nova variante do coronavírus não tem data pra ficar pronto

Os exames que vão confirmar ou descartar a hipótese de circulação de uma nova variante do coronavírus no Tocantins não tem prazo para ficar pronto. A suspeita surgiu após 17 profissionais do Hospital Regional de Porto Nacional, a 60 km de Palmas, apresentarem sintomas da doença ao mesmo tempo.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde explicou que mesmo que seja confirmado que todos estão com Covid-19, a contaminação simultânea não é a evidência definitiva de uma nova variante.

Para confirmar essa possibilidade, será necessário fazer o sequenciamento genético do vírus. As amostras que forem coletadas nos profissionais de saúde serão enviadas ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. O problema é que mesmo após chegarem no laboratório, não é possível prever quando os exames ficarão prontos.

Também estão no Adolfo Lutz os exames dos pacientes vindos de Manaus (AM) que ficaram internados em Palmas. A chegada destes pacientes ao Tocantins foi no dia 1º de fevereiro e os exames deles ainda não estão prontos e nem têm previsão de divulgação.

Em nota, a SES explicou que “em média o Instituto demora 30 dias para liberação dos resultados, devido a pandemia este prazo está maior” e destacou ainda que o Adolfo Lutz está sob pressão da grande demanda de exames deste tipo vindos de todo o país.

Até esta sexta-feira (19) não havia confirmação da nova variante da Covid-19 no estado. Enquanto os casos são investigados, a pasta disse que “as medidas de precauções seguem, principalmente a recomendação do isolamento social, higienização e utilização de máscaras.”

Variantes da Covid-19

Três variantes do SARS-CoV-2 estão sob a atenção dos cientistas: B.1.1.7 (britânica), 501Y.V2 (sul-africana) e P.1. (brasileira).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), elas estão se espalhando rapidamente por todo o mundo. A britânica já está em 80 países, a sul-africana circula em 41 países e a brasileira foi identificada em 10.

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