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Esperança! Instituto Butantan retoma produção da CoronaVac nesta quinta-feira, 27
A matéria-prima, enviada pela biofarmacêutica Sinovac, parceira do Butantan, passará pelos processos de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade para que a vacina seja entregue ao PNI.
Histórico
No último dia 14 de maio, o Butantan havia suspendido completamente a produção da CoronaVac por falta de matéria-prima. Cidades ao menos 18 estados chegaram a interromper a vacinação com a segunda dose por falta do imunizante.
Segundo o instituto, a partir do momento que o IFA chega ao Butantan, aguarda-se, em média, 24 horas para que seja possível iniciar o envase. Nesse período, são avaliados diversos fatores, como a variação de temperatura sofrida com a viagem.
O governo de São Paulo estima que novas doses da CoronaVac sejam entregues ao Ministério da Saúde para o Programa Nacional de Imunização (PNI) no prazo de 14 dias.
Além do envase, os insumos também passam pelos processos de rotulagem, embalagem e controle de qualidade.
“O Butantan opera 24 horas por dia para dar velocidade à produção de vacinas. No prazo limite de 14 dias nós já estaremos entregando esses 5 milhões de doses da vacina”, disse o governador na última terça (25).
A China é fornecedora de matéria-prima para a produção tanto da CoronaVac, do Instituto Butantan, como da vacina Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fiocruz.
A produção da Fiocruz também foi suspensa por falta de insumos. No sábado (22), chegou no Rio de Janeiro um novo lote de insumos suficiente para 12 milhões de doses. A produção foi retomada nesta terça-feira (25).
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