2 de maio de 2024 05:50

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Aberto da Austrália hesita sobre atuação de tenistas não vacinados

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Aberto da Austrália hesita sobre atuação de tenistas não vacinados


Dividida entre o amor pelo esporte, temores com a saúde pública e a busca de um recorde de Grand Slam de Novak Djokovic, a Austrália está sofrendo uma crise de hesitação enquanto estuda se tenistas que não se vacinaram contra a covid-19 deveriam ter permissão de competir no Aberto da Austrália.Aberto da Austrália hesita sobre atuação de tenistas não vacinadosAberto da Austrália hesita sobre atuação de tenistas não vacinados

Para as autoridades encarregadas de tomar tais decisões, a bola parece estar na quadra dos outros.

Depois de meses de especulação, a posição finalmente parecia clara na semana passada, quando o ministro da Imigração australiano, Alex Hawke, disse que os tenistas terão que estar duplamente vacinados para entrar no país.

Mas quatro dias depois as águas voltaram a ficar turvas quando um e-mail vazado da Associação de Tênis Feminino (WTA) informou que tenistas que não se vacinaram seriam bem-vindas se estivessem dispostas a passar 14 dias em quarentena.

O escritório de Hawkes não quis comentar a carta da WTA, mas outras autoridades minam o comunicado do ministro desde então, dizendo que a questão está longe de estar definida.

“Não cabe a mim [decidir] se eles serão aceitos no país, mas se forem, administraremos este risco”, disse Daniel Andrews, que comanda o governo do Estado de Victoria e é veementemente contra a entrada dos que não se vacinaram, na terça-feira (26).

Djokovic, tenista número um do mundo, recusa-se a revelar sua situação vacinal e disse na semana passada que pode não jogar em Melbourne Park, “as coisas estando como estão”.

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