29 de abril de 2024 15:17

Editorial

Violência contra mulheres leva empresário à prisão; saiba quem é Rodrigo Carvalheira

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Violência contra mulheres leva empresário à prisão; saiba quem é Rodrigo Carvalheira
Rodrigo Carvalheira foi preso no bairro de Boa Viagem- Foto: Reprodução/redes sociais

Brasil – Na manhã desta quinta-feira (11), no Recife, o empresário Rodrigo Carvalheira, de 34 anos, foi preso preventivamente sob a suspeita de cometer violência contra mulheres, em casos que estão sendo tratados sob segredo de Justiça. Carvalheira, conhecido por seus investimentos em um bar no Bairro do Recife e em empreendimentos imobiliários, além de ter sido sócio de uma boate até 2015, foi detido no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da cidade.

Sua prisão foi decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e executada pela Polícia Civil. Após a detenção, Carvalheira foi encaminhado à Delegacia da Mulher, situada em Santo Amaro, no centro da capital pernambucana. Está previsto seu encaminhamento ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), localizado em Abreu e Lima, na região metropolitana do Recife.

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Posicionamento da empresa e defesa

Em reação às notícias vinculando Rodrigo Carvalheira ao grupo empresarial de mesmo sobrenome, a produtora de eventos Carvalheira emitiu uma nota oficial esclarecendo que o empresário não possui atualmente nem teve anteriormente qualquer relação com o quadro societário ou com o corpo de funcionários da empresa. A nota expressa a surpresa da empresa com as informações divulgadas e enfatiza a inexistência de vínculos entre o empresário detido e o grupo Carvalheira.

Por outro lado, a defesa do empresário, representada pela advogada Graciele Queiroz, classificou a prisão como um “show midiático político”. Em nota, a defesa alega que Carvalheira se mostrou surpreso com a detenção, considerando os fatos graves, porém fundamentados apenas em opiniões e depoimentos. A defesa também ressaltou que Carvalheira tentou, nos últimos meses, colaborar com a investigação policial e provar sua inocência.

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