4 de maio de 2024 20:23

Editorial

Paralisia de Bell: entenda doença que deixou parte do rosto da jornalista Fernanda Gentil sem movimentos

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Paralisia de Bell: entenda doença que deixou parte do rosto da jornalista Fernanda Gentil sem movimentos
Depois de realizar uma ressonância magnética, Fernanda foi diagnosticada com paralisia de Bell

A jornalista Fernanda Gentil trouxe recentemente a público, por meio de um vídeo em seu canal no YouTube, sua batalha contra a Paralisia de Bell. Esta condição, pouco conhecida por muitos, resulta no enfraquecimento ou perda dos movimentos dos músculos de um lado do rosto.

O relato de Fernanda começa com um episódio aparentemente simples: após o Carnaval, ao reencontrar seu filho Gabriel no aeroporto e trocar beijos de saudação, ela percebeu uma dormência em sua boca. A sensação se repetiu em um encontro posterior com seus afilhados, levando-a a questionar sua saúde.

Com o aumento do desconforto e a persistência dos sintomas, a jornalista decidiu procurar ajuda médica. Após uma série de consultas, onde foi descartada a possibilidade de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), o diagnóstico final apontou para a Paralisia de Bell, uma revelação que surpreendeu a jornalista e seus seguidores.

Veja o vídeo 

Entendendo a Paralisia de Bell

A Paralisia de Bell afeta o nervo facial, essencial para a movimentação muscular, salivação, e estimulação das glândulas lacrimais. Suas causas estão frequentemente relacionadas a infecções virais, incluindo herpes labial, herpes zóster, e até mesmo o vírus da Covid-19. Os sintomas podem variar, abrangendo desde dor atrás do olho até rigidez e paralisia facial, afetando significativamente a qualidade de vida do paciente.

Diferente de um AVC, onde os sintomas podem se estender para todo um lado do corpo, a Paralisia de Bell é caracterizada pela sua limitação ao rosto. O tratamento geralmente envolve o uso de corticoides e, em alguns casos, colírios para aliviar os sintomas relacionados ao movimento ocular. A boa notícia é que, com tratamento adequado, a maioria dos pacientes pode esperar uma recuperação completa em poucas semanas.

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