Cidades
Segundo caso de mormo do ano é confirmado em cavalo de propriedade rural em Taguatinga
Um novo caso de mormo foi confirmado em um cavalo de uma propriedade rural de Taguatinga. De acordo a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), este é o segundo caso registrado de 2021 e o animal deve ser sacrificado.
O órgão informou que o caso estava em investigação desde o dia 7 de dezembro de 2020, quando o produtor solicitou a um médico veterinário que realizasse a coleta para realizar um exame. O resultado final foi enviado pelo Laboratório Oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta sexta-feira (15).
Após receber o comunicado do Mapa, a Adapec manteve a interdição da propriedade e informou que providenciará a eutanásia e exames nos outros equídeos da área.
O mormo é uma doença infectocontagiosa causada por bactéria que acomete principalmente os equídeos e pode ser transmitida para humanos. A Adapec alerta que não existe vacina ou tratamento para o mormo, por isso, o produtor rural deve realizar exames regularmente, a cada 60 dias e exigi-los ao comprar um animal. Caso um equídeo esteja infectado, o proprietário deve isolar o animal e comunicar a Adapec imediatamente.
Outro caso
No início do ano um fazendeiro consegue liminar para evitar sacrifício de cavalo avaliado em R$ 50 mil que estava com suspeita de mormo. É que o teste feito pelo fazendeiro teria descartado a doença, mas Agência de Defesa Agropecuária diz que infecção foi confirmada por dois métodos. Com o impasse, o juiz determinou que um novo exame seja feito antes do sacrifício, que seria no dia 11 de dezembro.
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