A cada dia que passa, cresce o número de pessoas que optam por substituir as cirurgias plásticas por procedimentos menos invasivos.
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O Brasil é destaque na realização de procedimentos estéticos e no ranking mundial de cirurgias plásticas o país fica à frente de Japão e México.
Um desses procedimentos que conquistou os brasileiros, e consequentemente o palmense, é a rinomodelação. De acordo com a biomédica esteta Giorgia de Bortoli, o método é capaz de corrigir assimetrias discretas, elevar a ponta ou corrigir o dorso do nariz. “Esse o procedimento utilizado por muitas pessoas para substituir a rinoplastia”, explicou a profissional.
Considerado menos invasiva, a rinomodelação é feita com utilização de ácido hialurônico e tem durabilidade de até um ano e meio. “O procedimento é seguro e realizado com material específico, mas alguns cuidados são necessários, principalmente no que diz respeito a escolha do profissional”, destacou Giorgia.
Diferente da complexidade da cirurgia plástica, a rinomodelação pode ser realizada em consultório, com anestesia local e o procedimento dura em média 40 minutos. Outra diferença é que o paciente pode realizar suas atividades normais logo após a sessão e as restrições são mínimas. “As restrições envolvem apenas a prática de atividade física, o uso de óculos e o uso de alguns medicamentos como anticoagulantes e anti-inflamatórios”, disse a biomédica.
De acordo com Giorgia, no mercado palmense, uma rinoplastia custa cerca de R$ 11 mil. Já a rinomodelação pode ser encontrada por valores que chegam a quatro vezes menos. O procedimento é feito em apenas uma sessão e é realizado com o uso de cânulas. “A substituição das agulhas pelas cânulas foi realizada para evitar necrose ou outras complicações”, frisou.
A rinomodelação pode ser realizada por qualquer pessoa, desde que esteja com boa saúde. “Gestantes e portadores de doenças autoimunes, como lúpus, também não podem realizar o procedimento”, finalizou Giorgia.