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Wagner Moura é acusado por apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais de levar às telas a história de um “terrorista comunista”. Diretor do filme ‘Marighella’, Wagner afirma que terrorismo é a campanha que o filme vem sofrendo.
Na coluna de Mônica Bergamo, Seu Jorge, que interpreta o guerrilheiro no filme, diz que o governo ter adiado o lançamento da obra diversas vezes é de “uma brutalidade imensa”.
Na segunda (1) Wagner esteve no programa ‘Roda Viva’, da TV Cultura. Ele foi questionado sobre comentários negativos feitos por Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares sobre o filme. “Eu não vou comentar. Eu não tenho nenhum respeito por nenhuma declaração que venha de qualquer pessoa que faça parte desse governo, nem desse cara, aquele outro cara da Secretaria de Cultura. Não vou comentar, porque não respeito. A gente precisa escolher os combates”, disse o ator.