Estudante do Tocantins conquista medalha de ouro em Olimpíada de Química

A estudante tocantinense, Lorrany Reis Rabelo, de Tocantinópolis, obteve grande sucesso na 1ª Olimpíada Nacional Feminina de Química (Quimeninas), conquistando medalha de ouro na competição. A estudante foi a mais bem colocada no Tocantins e por isso, garantiu de maneira automática, a sua classificação para à Olimpíada Brasileira de Química (OBQ) de 2024.

Além de Lorrany, o Tocantins levou também duas medalhas de bronze, com as estudantes Maria Cristina Gomes, do Centro de Ensino Médio Cabo Aparicio Araujo Paz, de Ananás, e Ellen Cristinny Oliveira Rêgo, do Colégio Estadual Anita Cassimiro Moreno, de Aliança do Tocantins.

Para Lorrany, participar da Olimpíada foi uma experiência enriquecedora. “Essa é uma maneira de fazer com que as meninas desenvolvam o interesse na área das ciências. Estou bastante orgulhosa em saber que consegui tal colocação, e que também posso motivar outras garotas a despertarem o interesse por essa e outras áreas”.

O professor Samuel Barbosa de Sousa falou que a estudante sempre demonstrou bastante interesse nas Ciências da Natureza. “O tempo foi bastante curto, não teve um período para preparar aulas específicas, mas as alunas tiveram acesso ao edital, e a maioria dos assuntos já tinham sido ministrados em sala de aula. É aí que entra a importância de a escola desenvolver todas as habilidades que são requisitos em cada componente curricular. Isso faz com que os alunos se sintam preparados para eventos como esse”, relatou.

A mãe da estudante, Letícia Reis, conta que a medalhista sempre se destacou nos estudos. “Fiquei muito emocionada e orgulhosa. Sou grata à escola e a todos os professores que também fazem parte dessa conquista, que representa não somente o município de Tocantinópolis, mas todo o Estado do Tocantins e Região. Espero que seu esforço sirva de inspiração para outras meninas”.

O projeto Quimeninas é uma iniciativa do Programa Nacional Olimpíadas de Química, com o intuito de incentivar a participação feminina na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), além de estimular meninas a ocuparem espaços nas áreas científicas e tecnológicas. A competição é de âmbito nacional, destinada às meninas regularmente matriculadas no 9º ano do ensino fundamental e na 1ª série do ensino médio de todo o Brasil.

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