O Coletivo Povo de Luta emitiu uma declaração alegando a existência de um esquema de compra de votos em Palmas. O grupo descreveu o esquema como uma estrutura piramidal, onde um candidato, aprovado bem-financiado, utiliza recursos para variações do processo eleitoral com interesse em obter benefícios
De acordo com o coletivo, o esquema inicia com pagamentos a lideranças locais que incentivaram a compra de votos entre os eleitores. Essas lideranças, conforme relatado, oferecem contratos de 200 a 300 reais a participantes para garantir não apenas o voto, mas também a participação em atividades de campanha como reuniões e o uso de adesivos em seus carros, promovendo assim a imagem do candidato.
O Coletivo Povo de Luta, composto por indivíduos engajados com direitos sociais, argumenta que tais práticas podem ter repercussões negativas graves nos serviços públicos locais, como educação e saúde, e enfatiza a importância de escolher candidatos comprometidos com a ética e transparência na política. O grupo destaca a necessidade de apoiar candidatos que demonstrem um compromisso contínuo.
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