25 de abril de 2024 13:03

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Palmas recebe visita do Embaixador da Costa do Marfim

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Palmas recebe visita do Embaixador da Costa do Marfim

Tendo como objetivo conhecer um pouco mais sobre o agronegócio e o desenvolvimento de possíveis parcerias com o Estado, o embaixador da Costa do Marfim, Diamouténé Alassane Zié, visitou, nesta quinta-feira (11), a capital tocantinense. Junto a ele veio o intérprete e a consultora financeira do país.

Segundo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins — FAPT, nesta sexta-feira, das 9h30 às 12h30, o embaixador irá visitar a Secretaria de Indústria e Comércio para apresentação das potencialidades do Tocantins e da Costa do Marfim ao então secretário, Carlos Humberto Lima. Serão tratados assuntos sobre exportações e importações entre o Brasil e a Costa do Marfim; sobre os produtos brasileiros com maior potencial de vendas; sobre os principais fornecedores do país e afins, entre outros assuntos. 

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Na quinta-feira pela manhã, o embaixador visitou o Palácio Araguaia em Palmas e a tarde participou da apresentação do projeto de produção de bioetanol a partir da batata-doce, apresentado pelo presidente da FAPT, Márcio Silveira na usina de etanol localizado na Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Marcio Silveira, presidente da FAPT, fala sobre a valorização da nossa tecnologia. “O Brasil ainda não valorizou, essa é a verdade, mas que bom que a Costa do Marfim veio aqui em busca de tecnologia. O que eu acho mais interessante, quando a gente fala que investimento em ciência e tecnologia é importante, porque nós somos considerados vendedores de matéria-prima”.

O embaixador da Costa do Marfim no Brasil, Diamouténé Alassane Zié, engenheiro agrônomo por formação, disse que veio em busca de tecnologia e encontrou no Tocantins muito mais. “Nosso país tem as mesmas similaridades do Brasil, tanto com relação ao clima como também ao solo. A batata-doce que nós conhecemos é considerada alimento de pobres. E vê que tem muito valor agregado a batata-doce, nos faz querer adquirir essa tecnologia para implantar em nosso país, principalmente com foco na agricultura familiar.” enfatiza o diplomata. 

Luís Eduardo Bovolato, reitor da UFT, aborda as potencialidades do nosso estado para produção de biocombustíveis. “Isso precisa ser mais difundido internamente  para que os produtores conheçam essa possibilidade e o potencial imenso que o Tocantins tem na produção de combustíveis provenientes da produção vegetal”, conclui o reitor.

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