Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o momento em que uma gatinha desliga o despertador do celular das donas. A servidora e a auxiliar administrativo descobriram a ação do animal após perder a hora de acordar algumas vezes e atrasar para o trabalho em São Carlos (SP). As imagens já contem com mais de meio milhão de visualizações. (Veja no final da matéria)
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Juliane Cristiane da Silva, de 28 anos, contou que a companheira, Daniela Cristina Marinello, de 34, deixou de escutar o despertador em algumas manhãs. Quando acordava, encontrava o aparelho no chão e a gata em cima do criado mudo.
O casal começou a desconfiar e, durante as férias, resolveu fazer um teste para tentar descobrir o que estava acontecendo. “Acordamos pela manhã, programamos o celular para despertar e comecei a gravar. Achei a situação bem engraçada”, disse Juliane.
Repercussão
Juliane contou que sempre fez vídeos de seus animais de estimação e publicou no Facebook. Desta vez, um amigo postou a ação da gata em um grupo e as pessoas começaram a compartilhar. A auxiliar administrativo se surpreendeu com a repercussão.
Segundo Juliane, agora a gata tem percebido quando ela e a namorada começam a gravá-la.
“Ela sempre levanta, se não vai desligar o alarme, ela chama a atenção da gente, se esfrega no nosso rosto para desligarmos”, disse.
De acordo com a dona, a gata fica brava quando não consegue desligar o alarme. “Acho que ela percebeu que a gente levanta e vai embora quando o despertador toca e ela, na verdade, quer que a gente fique lá. Ela é muito carinhosa e gosta de ficar dormindo com a gente”, explicou a auxiliar administrativa.
Personalidade forte
Juliane contou que a gata tem 7 anos e que se chamava Maria Joaquina. O nome mudou para Joaquim porque era mais fácil de pronunciar quando ela precisava dar uma “bronca” no animal.
O casal tem outros cinco gatos, mas nenhum deles têm esse comportamento inusitado. De acordo com a Juliane, a gata Joaquim é dominante e se considera dona do território.
“Ela é esperta, muito expressiva, impõe a personalidade. A gente sabe quando ela quer comer, dormir, quando quer que a gente fique quieta, é muito impositiva. Sempre foi assim”, disse Juliane.