Cristiano Max, de 53 anos, filho de violeiro, trabalhou durante anos com turismo, sempre viu no pai uma inspiração musical, mas em sua cabeça achava que não daria certo neste ramo.
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Apaixonado nas canções românticas de Amado Batista e Milionário e José Rico, aos 45 anos de idade resolveu compor músicas e viu que esse ramo daria certo na sua vida.
Nascido em Santa Bárbara, no Goiás, Cristiano Max se considera tocantinense, porque seu pai junto com sua família se mudaram para o Tocantins quando ele tinha apenas 07 anos de idade e viu o estado mais novo do Brasil se criando e crescendo. No início de Palmas, trabalhou como cobrador de ônibus e viu a criação da Capital se formar.
De empresário para compositor musical
Em entrevista exclusiva para o Portal Sou de Palmas, Cristiano Max, explica de onde saiu a inspiração para compor musicas:
”Comecei a compor do nada, foi um negócio incrível. Acordei fazendo uma música e achei que aquilo não era uma coisa seria, mas daquele dia para cá a musica entrou na minha cabeça. Naquele momento eu estava em processo de separação e não sei se foi a dor de corno que me inspirou e comecei a compor”, brincou Cristiano Max.
Cristiano Max, hoje já acumula mais de 400 composições de autoria própria. Já criou músicas para Goiânia, Pará e hoje devido sua historia com o Tocantins, resolveu compor uma para o Estado.
Ouça a composição ”Meu Querido Tocantins”
https://youtu.be/hRWxkqhqjPc
O compositor também explicou de onde veio a inspiração para a criação da música ”Meu Querido Tocantins”: Sai de manhã de Palmas para Goiânia e quando passei por Gurupi, veio na minha cabeça um refrão para a canção. Eu estava muito feliz com Palmas e com o Tocantins, então parei o carro e dentro de 5 minutos já criei a música”.
Sobre os planos artísticos, Cristiano diz: ”Compositor graças a Deus eu já me considero, não sou cantor, nunca fiz show, não tenho experiência com palco e o que eu faço é compor e passar as músicas para os artistas. Estou entrando nessa linha agora e estou me preparando, fazendo aulas cantos para melhorar, enfim, aquilo que o artista precisa”.
