A morte da advogada Lourdes Otaviani, de 71 anos, revela um caso de violência doméstica que deixou os moradores de Paraíso do Tocantins bastante assustados. Após quase 40 dias de internação devido a múltiplas lesões graves, a investigação conduzida pela Polícia Civil aponta seu filho, Guilherme Roberto Otaviani Grasse, como o principal suspeito.
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Outras agressões
Lourdes já havia sofrido agressões anteriormente, mas alegava que os ferimentos eram causados por ataques de cachorro.
No entanto, os indícios levantados sugerem um cenário bem diferente, com Guilherme sendo indiciado por lesão corporal de natureza grave e outros crimes relacionados à integridade física de pessoa idosa.
Padrão de comportamento
A história de Guilherme com a justiça já inclui acusações semelhantes de violência, desta vez envolvendo sua avó, que também faleceu após ser hospitalizada com lesões. A recorrência desses casos levantou suspeitas sobre o comportamento violento de Guilherme, complicando ainda mais seu caso perante as autoridades.
A polícia e o Ministério Público chegaram a solicitar sua prisão durante as investigações, mas sem sucesso, aumentando a preocupação sobre a segurança de potenciais vítimas futuras.
A morte de Lourdes destaca a necessidade de maior atenção aos sinais de violência doméstica e a importância da intervenção precoce para proteger as vítimas. Este caso serve como um sombrio lembrete das consequências fatais que podem surgir quando os alertas são ignorados ou mal interpretados.
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